Regressando a um tema recorrente aqui no Bolague...

O que é bom é para manter. «A equipa apresentava-se competente nos jogos e não tivemos o tempo suficiente para fazer mudanças significativas», asseverou.

Curiosamente o novo treinador acha que o Sporting é uma equipa "do mesmo campeonato" que o Beira-Mar. Eu não podia estar mais de acordo.

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«Antes de mais queria dedicar esta vitória a todos os que sempre acreditaram na nossa competência, no nosso profissionalismo, e que nunca deixaram de estar do nosso lado. Em segundo lugar, à equipa técnica que me acompanha porque não tem sido fácil esta situação de sermos constantemente bombardeados porque o Carlos Azenha nunca tinha ganho. Felizmente já ganhou uma vez, já não é mau. E acima de tudo aos jogadores porque foram de uma dedicação e de um empenho ao longo do jogo todo, e demonstraram todo o carácter e o querer, tal como uma grande solidariedade que existe dentro deste grupo. Enquanto matematicamente for possível, e nós conseguirmos dar um grito de revolta, como conseguimos no último jogo, acompanhado por este tipo de atitude que tivemos hoje, estamos mais perto de atingir o nosso objectivo: chegar ao fim e ficar na primeira liga.

Se pegarmos no estudo que a Liga fez ao que mostra que se os jogos acabassem aos 80 minutos, nós estaríamos em décimo lugar, como têm 90 minutos, não temos sido felizes.

É importante também dizer que foi gratificante ver um grupo de jogadores pedir unanimemente para o treinador ficar, o que não é muito comum no futebol. Hoje tenho um sentimento de revolta porque a competência do treinador é avaliado só pelos resultados.

DUH!

Hoje quando a equipa ganha o jogo há um sentimento de revolta. Um grito de revolta dos jogadores.»

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E agora e em contraste... André Villas-Boas:

«Não vamos com um sentido de revolta, mas de continuar no objectivo que temos estabelecido.